segunda-feira, 2 de maio de 2011

Um entendimento básico da MOQ



Nota do Tradutor: Artigo escrito pelo Dr.Anthony McWatt (administrador do site moq.org) e com a permissão devida de Robert Pirsig, estebelece os preceitos básicos da Metafísica da Qualidade em um rápido ping-pong verbal.

Em 1998 durante uma apresentação no London for the Engineering and Physical Sciences Research Council (EPSRC), o Professor Harry Kroto inesperadamente usou de seu tempo elucidando os meritos do meccano instead em discutir seu recente prêmio Nobel pela descoberta do Carbono 60. Seu discurso começou no que estudantes requerem de experiência prática para saber quando deve-se parar de tatear um parafuso e que não seria possível aprender esta técnica apenas lendo no computador. Quando perguntando no final do discurso, se ele já tinha lido o livro Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas de Pirsig (ZAMM), Kroto respondeu com entusiasmo: " Sim, e é sobre tudo isto do qual estamos falando!".

Em uma conversação rápida, em uma resenha feita em 1991 para o segundo livro de Pirsig, chamado Lila: Uma Investigação sobre Moral (LILA), Dan Cryer do New York Newsday comentou: " Como uma manivela da vila trabalhando fora da biblioteca pública, este cara realmente acredita que descobriu o segredo do universo".

Qual ponto de vista é verdadeiro?

Eu duvido que Pirsig tenha descoberto o segredo do universo....entretanto, o escritor do considerado clássico cult Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas (ZAMM) formulou uma nova metafísica desde o nível mais baixo(micro) até o macro que também prova ser de muita utilidade. Isto é a Metafísica da Qualidade (MOQ).

Como a MOQ se relaciona em ZAMM?

Não muito, atualmente. ZAMM tem sido voltada geralmente para uma leitura básica de filosofia enquanto a MOQ não foi introduzida por Pirsig até o seu segundo livro, LILA. Este sim é mais voltado para a visão acadêmica.  A MOQ fica solitária sem uma narrativa de suporte e deveria ser considerada como uma metafísica que se mantém ou cai por seus próprios méritos. Este website (moq.org) é largamente concedido com a proposta de aprofundar o seu estudo aparte do aprroach bibliográfico dos livros.

Então ZAMM seria totalmente irrelevante para a MOQ?

Não, não é exatamente isso também. ZAMM pode ser construído como a busca de Pirsig para encontrar o que é conhecido por valor (ou o que ele chama de "Qualidade"). Este interesse se originou de seu trabalho como professor de Inglês no Montana State College no final da década de 50. Em Montana, ele foi contratado para ensinar sobre "qualidade" mesmo que este assunto não fosse definido pelas autoridades do colégio. Consequentemente, com o encorajamento de um amigo senior, Pirsig se interessou em achar uma definição explícita ou entender o que a Qualidade é.

Em ZAMM, de qualquer maneira, o leitor segue a busca de Pirsig em pesquisar e entender este assunto. Em LILA, seu entendimento é desenvolvido em princípios do qual um paradigma holístico usa o termo "Metafísica da Qualidade" é deduzido. Seus dois trabalhos, então, juntos em torno de um eixo, no qual ZAMM é mais místico e LILA é mais metafísico.

Então como a MOQ se relaciona com a filosofia clássica?

A MOQ pode ser vista como uma (não a) compleição do projeto de Nietzsche concernido na trans-substanciação de valor (ex: uma completa reavaliação dos valores ocidentais em um terreno mais humanista secular que os preceitos teístas). 
Não há evidência que Nietzsche iria ter concordado com o eixo particular de Pirsig pelo fato que tornou Pirsig à escrever durante trinta anos sobre como a MOQ provê muitas explicações assim como o porquê de Nitzsche ter falhado completamente com o seu projeto.
Dentro da MOQ, Pirsig incorpora elementos do pragmatismo de William James e do empiricismo radical, Taoísmo, Zen Budismo, darwinismo e o trabalho de F.S.C Northrop (Professor emérito de Filosofia e Lei na Universidade de Yale). Norhrop foi principalmente importante com o reconciliamento entre diferentes valores do Oriente e Ocidente no interesse humanista de uma país mundial. Esta reconciliciação dos valores Ocidentais e Orientais são também um tema corrente através dos dois livros de Pirsig.


Então o que você acha de original, em alguma coisa, na MOQ?

Pirsig contrói seu sistema metafísico na postulação de todos os tipos de valores. Em adição, a MOQ usa a evolução cosmológica como uma base para um sistema metafísico. Pirsig faz isto como uma tentativa para remover a subjetividade cultura inerente em muitos valores sociais e intelectuais (ex: ele é motivado a localizar morais de uma forma mais objetiva).

De onde esta ideia de evolução como uma base na MOQ surgiu?

Considero que a evolução cosmológica foi primeiramente postulada no século 19, se não antes. As explicações de Pirsig sobre o uso particular da evolução deste modo:

" Eu não peguei a ideia que MOQ é uma teoria evolucionária de valores padrões de qualquer um. Isto apenas surgiu Dinâmicamente um dia  da forma que um bom movimento no tabuleiro de xadrez surge Dinamicamente. Foi provavelmente algum "insight", séries de cortes intelectuais em fragmentar ideias que não se encaixamente em um primeiro momento e foram imediatamente esquecidas, e quando menos se espera elas aparecem nestes fragmentos se encaixando com tudo. Isto me pareceu de alta qualidade e que qualquer coisa que eu tinha pensado antes sobre o assunto e se tornou incorporado dentro do padrão estático da MOQ." (Carta para Anthonny McWatt, 17 de Agosto de 1997);

Então é a filosofia de Pirsig algo como "do que é isto tudo" ou  é " uma manivela da vila ruindo fora da biblioteca pública" afinal?

Uma das propostas deste website é dá uma assistência ao leitor em fazer seus próprios julgamentos concernente ao trabalho de Pirsig. Para você fazer isto, por favor acesse os artigos do site no qual abordam em maiores detalhes. 
Muitos destes escritos especificamente para a conferência MOQ de Julho de 2005 do ponto da mais antiga (sobre pragmatismo) até o datado de 1994. Neste meio tempo, eu deixo a última palavra para o próprio Pirsig falar:
" O ponto mais difícil para mim em lidar com isto desde a publicação de Lila tem sido a completa descrença sobre se  muita daquela qualidade seria ou poderia ser real...A solução para esta resistência cultural com a MOQ deve vir do Oriente onde qualidade sempre foi uma realidade central. Mais há o que o problema é reservado. Um famoso mestre Zen japonês [Dainin Kategiri Roshi] que leu ZAMM me disse que achava o livro bom mas ele não viu nada de incomum nele. Ele estava quietamente intrigado com o sucesso deste. Outro turista japonês na América disse: "Este livro não é interessante para o povo Japonês porque nós sempre soubemos disto tudo." Schopenhauer disse que a verdade é aquele pequeno intervalo entre o tempo no qual uma ideia é uma heresia e o tempo como uma planitude, mas a MOQ tem direcionado para cada qual uma heresia e uma platitude simultaniamente, dependendo em qual cultura você está inserido.
























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